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Mostrando postagens de março, 2021

LITERANIS ENTREVISTA MÁRIO SERRANO

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  01-BLOG LITERANIS – Máquina Poética é um título bem lisonjeio... Como você se vê diante disso?   MARIO SERRANO - Bom, o título se dá pelo meu volume na produção de temas poéticos variados, me sinto feliz com isso, é sinal que estou alcançando, com meu trabalho, cada vez mais leitores.  02-BLOG LITERANIS – E falando em poesia, o que é a poesia para você? MÁRIO SERRANO - Poesia pra mim é tudo além de um sacerdócio, a poesia representa o ar que eu respiro. Vivo isso desde meus 10/12 anos, onde eu só rabiscava versinhos, versinhos esses que fui aprimorando ao longo do tempo, ouvindo os cantadores de viola e emboladores, ouvindo músicas, interpretando as poesias que suas letras traziam, lendo revistas, jornais e livros.  03-BLOG LITERANIS – ALSPV, TCP e CLAG. Como tem sido sua relação com estes três grupos, dos quais participa? MÁRIO SERRANO -São três grupos com o um mesmo objetivo, dar espaço e vez para que os poetas e suas poesias possam voar por muitos es...
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  O BLOG LITERANIS ENTREVISTA A POETISA CEÇA ALBERTIM Apelidada de “A Poetisa do Coração”, Ceça Albertim tem sido uma das mais ternas e românticas surpresas da atual poesia goianense. Membro do Grupo Terça com Poesia (TCP), bem como integrante e uma das fundadoras do Clube de Leitura e Artes de Goiana-PE (CLAG) e do Grupo Poético Orla Norte, ela escreve desde seus sete anos de idade. É formada em Magistério e Psicologia da Criança, embora considere que sua verdadeira faculdade é a vida, onde se vê como uma eterna aprendiz, numa escola infinita, em que, todos os dias, uma nova página é escrita. Pelo CLAG, Ceça já participou das antologias “Café & Poesia” e “Natal com Poesia”, bem como da antologia “Árvore Poética”, editada pelo referido Grupo Poético Orla Norte. BLOG LITERANIS – Como você se definiria, do ponto de vista artístico? CEÇA ALBERTIM- Do ponto de vista artístico, eu me considero uma eterna aprendiz. Escrever para mim é hoje o ar que respiro. É v...
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O BLOG LITERANIS ENTREVISTA  PHILLIPE WOLLNEY Uma lenda viva da História da cultura nesta cidade, na qual consta como um dos maiores fomentadores culturais goianenses de todos os tempos. Ele é poeta, editor, pesquisador e produtor cultural. Reside na cidade de Goiana-PE. Coordena a editora Porta Aberta e o projeto de circulação de escritores chamado Recita Mata Norte. Publicou os livros Trago é guerra dentro de mim (2019), Dobra (2018), Poemas para desastres sentimentais (2016), Caosnavial ( 2015), Mas esse ano eu não morro (2014), entre outros. O seu livro Ruinosas Ruminâncias , foi um dos vencedores do Prêmio Pernambuco de Literatura em 2017. BLOG LITERANIS – Nos aspectos culturais e artísticos, como você se definiria? Philippe Wollney - Eu sou um poeta, um editor de livros artesanais e de publicações em formatos alternativos, um performer e recitador para fazer justiça às práticas de oralidades e de presença, tão marcantes nas expressões poétic...
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UMA PERGUNTA EM SEXTILHA, UM CORDEL DE EDVALDO CORDELISTA! Edivaldo Cordelista , pseudônimo de Edivaldo de Lima Gadelha, nasceu em Goiana-PE. É professor de História. Na faculdade, participou de uma aula visita ao Engenho Uruaé, em Goiana-PE, quando fez seu primeiro poema. Em 2007 conheceu o cordelista Davi Teixeira, com quem teve seus primeiros passos para escrever cordéis. Já escreveu mais de 101 cordéis com diversos temas: romances, cômicos, didáticos, etc. Alguns destes estão sendo trabalhados nas escolas. O poeta também é xilogravurista, arte-educador, e ministra palestras e oficinas nas escolas. Além de poeta é supervisor técnico em desenvolvimento de embalagem em papelão ondulado. É componente da Diretoria do Grupo Terça com Poesia (TCP), um dos fundadores do Clube de Leitura do TCP e integrante do IHAGGO (Instituto Histórico Arqueológico de Goiana-PE). Após a entrevista a este blog (que você pode ler AQUI ), Edvaldo agora publica no LITERANIS um cordel inédito e de sua autoria...
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O BLOG LITERANIS ENTREVISTA EDVALDO LIMA (EDVALDO CORDELISTA)  Edivaldo Cordelista, pseudônimo de Edivaldo de Lima Gadelha, nasceu em Goiana-PE. É professor de História. Na faculdade, participou de uma aula visita ao Engenho Uruaé, em Goiana-PE, quando fez seu primeiro poema. Em 2007 conheceu o cordelista Davi Teixeira, com quem teve seus primeiros passos para escrever cordéis. Já escreveu mais de 101 cordéis com diversos temas: romances, cômicos, didáticos, etc. Alguns destes estão sendo trabalhados nas escolas. O poeta também é xilogravurista, arte-educador, e ministra palestras e oficinas nas escolas. Além de poeta é supervisor técnico em desenvolvimento de embalagem em papelão ondulado. É componente da Diretoria do Grupo Terça com Poesia (TCP), um dos fundadores do Clube de Leitura do TCP e integrante do IHAGGO (Instituto Histórico Arqueológico de Goiana-PE). Sempre simpático e prestativo, Edvaldo concordou em abrir uma pausa em sua agenda apertada para conceder esta entrevista...